Autoridades catarinenses ligadas ao agronegócio conhecem as estratégias da nova entidade representativa dos setores de suínos e aves: a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A Associação surge da unificação da União Brasileira de Avicultura (Ubabef) e da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) e se consolida como a maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil. Nesta quarta-feira (30), o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, participou do evento que contou com a presença do presidente-executivo da ABPA e ex-ministro da Agricultura, Francisco Turra.
A ABPA tem como objetivos o fortalecimento da representação política e a execução de ações com interesses comuns entre os setores de suínos e aves, como a abertura de mercados e a promoção internacional. Francisco Turra destacou a importância da suinocultura e avicultura na economia brasileira, que hoje são responsáveis por R$ 80 bilhões do Produto Interno Bruto (PIB). Os setores geram 4,1 milhões de empregos e as exportações totalizaram US$ 10 bilhões em 2013. “Vamos focar no fortalecimento institucional das duas cadeias produtivas, são setores com modelos de produção semelhantes e desafios equivalentes”, afirmou o presidente-executivo.
Segundo Airton Spies, a ABPA representa uma grande força na defesa dos interesses da produção e do mercado de suínos e aves do Brasil. “Como Santa Catarina tem nesses produtos sua maior geração de divisas agropecuárias, o sucesso da ABPA vai contribuir muito com o desenvolvimento do estado”, ressaltou.
Em ano de Copa do Mundo, Francisco Turra explicou que as ações da ABPA estão voltadas para prevenção da Influenza Aviária, na avicultura, e da Diarreia Suína Epidêmica, na suinocultura. “Nosso objetivo é que a biosseguridade de nossa cadeia produtiva seja preservada, evitando situações que coloquem em risco a produção. Nosso status sanitário é o bem mais precioso de nossa produção, que permitiu ao país ocupar o papel de protagonismo internacional nos embarques de proteína animal”, destaca Turra.
Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de carne suína e o segundo maior produtor de aves do Brasil. A suinocultura produziu 860 mil toneladas em 2013, ou seja, 25% do que é produzido no país. A avicultura produziu 2,6 milhões de toneladas, o que representa 19% do que é produzido no país. Os principais importadores do frango catarinense são Japão, Holanda, Hong Kong e a Arábia Saudita. Em 2013, os suinocultores puderam comemorar a abertura do mercado japonês para carne suína catarinense. Além do Japão, Santa Catarina exporta o produto para Rússia, Ucrânia, Hong Kong, Argentina, Cingapura e demais países.
Também estiveram presentes o presidente da Acav, Luiz Stabile Benício; o presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne-SC), Osório Dalbello, e o diretor executivo da Acav e do Sindicarne-SC, Ricardo Gouvêa.
Fonte: Ana Ceron
Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca
A ABPA tem como objetivos o fortalecimento da representação política e a execução de ações com interesses comuns entre os setores de suínos e aves, como a abertura de mercados e a promoção internacional. Francisco Turra destacou a importância da suinocultura e avicultura na economia brasileira, que hoje são responsáveis por R$ 80 bilhões do Produto Interno Bruto (PIB). Os setores geram 4,1 milhões de empregos e as exportações totalizaram US$ 10 bilhões em 2013. “Vamos focar no fortalecimento institucional das duas cadeias produtivas, são setores com modelos de produção semelhantes e desafios equivalentes”, afirmou o presidente-executivo.
Segundo Airton Spies, a ABPA representa uma grande força na defesa dos interesses da produção e do mercado de suínos e aves do Brasil. “Como Santa Catarina tem nesses produtos sua maior geração de divisas agropecuárias, o sucesso da ABPA vai contribuir muito com o desenvolvimento do estado”, ressaltou.
Em ano de Copa do Mundo, Francisco Turra explicou que as ações da ABPA estão voltadas para prevenção da Influenza Aviária, na avicultura, e da Diarreia Suína Epidêmica, na suinocultura. “Nosso objetivo é que a biosseguridade de nossa cadeia produtiva seja preservada, evitando situações que coloquem em risco a produção. Nosso status sanitário é o bem mais precioso de nossa produção, que permitiu ao país ocupar o papel de protagonismo internacional nos embarques de proteína animal”, destaca Turra.
Santa Catarina é o maior produtor brasileiro de carne suína e o segundo maior produtor de aves do Brasil. A suinocultura produziu 860 mil toneladas em 2013, ou seja, 25% do que é produzido no país. A avicultura produziu 2,6 milhões de toneladas, o que representa 19% do que é produzido no país. Os principais importadores do frango catarinense são Japão, Holanda, Hong Kong e a Arábia Saudita. Em 2013, os suinocultores puderam comemorar a abertura do mercado japonês para carne suína catarinense. Além do Japão, Santa Catarina exporta o produto para Rússia, Ucrânia, Hong Kong, Argentina, Cingapura e demais países.
Também estiveram presentes o presidente da Acav, Luiz Stabile Benício; o presidente do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne-SC), Osório Dalbello, e o diretor executivo da Acav e do Sindicarne-SC, Ricardo Gouvêa.
Fonte: Ana Ceron
Assessoria de Imprensa
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