Florianópolis - Exatas três semanas após decidir manter o afastamento do presidente da Assembleia, Romildo Titon (PMDB), o Órgão Especial do Tribunal de Justiça tomou caminho semelhante, ontem, em relação a prefeitos e secretários municipais atingidos pela Operação Fundo do Poço.
Por 15 votos a 4, os desembargadores do Órgão Especial mantiveram o afastamento do prefeito de Erval Velho, Walter Kleber Kucher Junior (PMDB) e dos secretários André Jamir Turra e Adelio Spanholi, de Piratuba.
Eles apresentaram recursos semelhantes ao que foi negado a Titon. Por unanimidade, a prefeita de Celso Ramos, Inês Pegoraro Schons (PSDB), também continua fora do cargo.
Os prefeitos e secretários, assim como Titon, são acusados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) de integrar uma quadrilha especializada em fraudar licitações para construção de poços.
Eles foram afastados dos cargos pelo relator do inquérito, desembargador José Trindade dos Santos, e as decisões foram mantidas pelo Órgão Especial.
Fonte: Rádio Tropical FM
Por 15 votos a 4, os desembargadores do Órgão Especial mantiveram o afastamento do prefeito de Erval Velho, Walter Kleber Kucher Junior (PMDB) e dos secretários André Jamir Turra e Adelio Spanholi, de Piratuba.
Eles apresentaram recursos semelhantes ao que foi negado a Titon. Por unanimidade, a prefeita de Celso Ramos, Inês Pegoraro Schons (PSDB), também continua fora do cargo.
Os prefeitos e secretários, assim como Titon, são acusados pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) de integrar uma quadrilha especializada em fraudar licitações para construção de poços.
Eles foram afastados dos cargos pelo relator do inquérito, desembargador José Trindade dos Santos, e as decisões foram mantidas pelo Órgão Especial.
Fonte: Rádio Tropical FM