O governo reajustará as faixas de contribuição do Imposto de Renda (IR) em um percentual abaixo ao da inflação, o que, na prática, significa uma mordida maior na renda, mesmo de quem não receba reajuste real no salário.
Repetindo uma fórmula adotada desde 2007, a correção na tabela, anunciada na quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff, será de 4,5%, inferior à inflação projetada para 2014, de 6,5%.
Ou seja, a régua para isenção e mudança de faixas de contribuição sobe mais lentamente do que reajustes salariais que acompanhem a inflação.
Essa diferença, que à primeira vista pode parecer pequena, tira mais gente do campo de isentos e faz crescer a lista de pagadores.
Fonte: Rádio Tropical FM
Repetindo uma fórmula adotada desde 2007, a correção na tabela, anunciada na quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff, será de 4,5%, inferior à inflação projetada para 2014, de 6,5%.
Ou seja, a régua para isenção e mudança de faixas de contribuição sobe mais lentamente do que reajustes salariais que acompanhem a inflação.
Essa diferença, que à primeira vista pode parecer pequena, tira mais gente do campo de isentos e faz crescer a lista de pagadores.
Fonte: Rádio Tropical FM