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Joaçaba: Palestra abordou a Renúncia Fiscal X Marketing Cultural.

Foram esclarecidos temas sobre como promover o desenvolvimento cultural, ambiental, esportivo e social, utilizando recursos de Renúncia Fiscal

Através de uma parceria entre a Valemais Comunicação, a empresa Êxito Assessoria Gerencial e o Instituto Humaniza, foi realizado no auditório da ACIOC, em Joaçaba, uma palestra para orientar empresários de Joaçaba e região, sobre “Como promover o desenvolvimento cultural, ambiental, esportivo e social, utilizando recursos de Renúncia Fiscal”.

Foram feitos esclarecimentos sobre a possibilidade do meio empresarial cumprir suas obrigações e responsabilidades sociais, sem onerar os cofres da empresa, através da utilização de parte dos impostos devidos.

A palestra foi ministrada pela presidente do Instituto e professora da Unoesc, Magna Regina Tessaro Barp, que esclareceu as principais dúvidas sobre a lei de captação de recursos e a forma correta de se desenvolver os projetos. Segundo Magna, toda empresa é obrigada a pagar os impostos para o governo federal. Porém, através do apoio a projetos sociais, parte desse recurso pode ser destinado para entidades assistenciais da própria comunidade.

“Através do investimento, a empresa ganha, a comunidade cresce e o dinheiro dos impostos circula na região gerando emprego, renda e qualidade de vida para a população, além de lucros, credibilidade e visibilidade da marca para as empresas”, cita Magna.

A palestra que contou com o apoio do Núcleo de Profissionais da Área Contábil da ACIOC, foi o primeiro passo na busca por recursos para serem destinados aos projetos de interesse da população. O próximo passo da Valemais, será agendar visitas nas empresas da região, para, além de explicar de forma mais específica o funcionamento das leis, apresentar para os empresários, alguns do projetos que já foram aprovados e que podem receber os incentivos.

De acordo com Thomaz Morganti, diretor de atendimento da Valemais Comunicação, os empresários precisam ser alertados sobre a possibilidade de se investir os cerca de 6% do recurso pago em impostos para o bem da coletividade, já que o pagamento do imposto é obrigatório. Ele ressalta que além de investir em projetos sociais que beneficiarão a comunidade, a atitude irá dar visibilidade as empresas parceiras.

Thomaz também ressalta que ao investir em projetos dessa magnitude, a empresa poderá fiscalizar a aplicação real do seu investimento, ao contrário do imposto que é repassado diretamente para o governo federal.


Fonte: Pablo Casarino