O carnavalesco diz que falta ética para liga
das Escolas de Samba que ainda não integrou
a Acadêmicos do Grande Vale na Liejho.
Nesta sexta-feira (30), Liejho Liga Idependente das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d’Oeste deve eleger nova diretoria. De acordo com o carnavalesco Jorge Zamoner, nesta eleição Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale já deveria participar como escola integrante da Liejho. Existiria até um contrato com a liga das escolas de samba para que a Acadêmicos faça parte da diretoria. “Nós sentamos com a liga e na época era o presidente o Dagostini e fizemos um contrato escrito, assinado por ele dessa nossa participação. Depois de cumprir dois anos de desfile, cumprindo tudo aquilo que a escola nova teria que cumprir. A Escola de Samba Acadêmicos tem o direito adquirido de participar da Liejho, concorrer e ter o mesmo direitos das outras escolas de samba. Pelo que eu ouvi do atual presidente Sérgio Giacometti, ele está tentando impedir que a nova escola seja uma parceira. Giacometti argumenta que não tem dinheiro e nós sabemos que há recursos do Governo Estadual, Federal e da própria prefeitura”, desabafou Zamoner.
Para Jorge faltou ética e responsabilidade da diretoria neste processo, já que a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale participou dos desfiles nos últimos dois anos. “Nossa escola desfilou em 2013 e 2014 com dinheiro da iniciativa privada, e assim pode constituir a escola. Tem que haver uma participação da comunidade e do poder público. As escolas de samba não podem só ficar esperando dinheiro dos governos. Não é só uma obrigação. É uma questão de ética e respeito da Liejho conosco. Ficamos dois anos trabalhando de acordo com os critérios que a liga instituiu para tornar realizada a escola. A Liga tem obrigação de cumprir a parte dela”, destacou Zamoner.
Ainda de acordo com Jorge Zamoner, na noite desta sexta-feira (30) acontece a eleição da nova diretoria da Liejho e a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale não vai participar. “Nós deveríamos estar participando da eleição e sendo membro da nova diretoria já que no ano que vem nós vamos estar participar já podendo entrar na disputa”, comentou.
Caso a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale não seja incluída na Liejho, o carnavalesco Jorge Zamoner revelou que deve procurar apoiadores para essa decisão. Zamoner não descartou procurar a Justiça caso a escola de samba não seja atendida. “Já fomos conversar com o prefeito. A Liejho já argumentou que é necessário o aumento no repasse da prefeitura, do Governo do Estado, do próprio Jorginho Mello, justamente por que haveria uma quarta escola”, finalizou Zamoner.
Nossa equipe está tentando entrevistar o presidente da Liejho, Sérgio Giacometti, para entender o caso. Logo mais devemos ter novas informações sobre os rumos da decisão da Liga das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d’Oeste.
Foto Giuliano Pedroso
Fonte: Giuliano Pedroso - Diário do Vale
das Escolas de Samba que ainda não integrou
a Acadêmicos do Grande Vale na Liejho.
Nesta sexta-feira (30), Liejho Liga Idependente das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d’Oeste deve eleger nova diretoria. De acordo com o carnavalesco Jorge Zamoner, nesta eleição Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale já deveria participar como escola integrante da Liejho. Existiria até um contrato com a liga das escolas de samba para que a Acadêmicos faça parte da diretoria. “Nós sentamos com a liga e na época era o presidente o Dagostini e fizemos um contrato escrito, assinado por ele dessa nossa participação. Depois de cumprir dois anos de desfile, cumprindo tudo aquilo que a escola nova teria que cumprir. A Escola de Samba Acadêmicos tem o direito adquirido de participar da Liejho, concorrer e ter o mesmo direitos das outras escolas de samba. Pelo que eu ouvi do atual presidente Sérgio Giacometti, ele está tentando impedir que a nova escola seja uma parceira. Giacometti argumenta que não tem dinheiro e nós sabemos que há recursos do Governo Estadual, Federal e da própria prefeitura”, desabafou Zamoner.
Para Jorge faltou ética e responsabilidade da diretoria neste processo, já que a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale participou dos desfiles nos últimos dois anos. “Nossa escola desfilou em 2013 e 2014 com dinheiro da iniciativa privada, e assim pode constituir a escola. Tem que haver uma participação da comunidade e do poder público. As escolas de samba não podem só ficar esperando dinheiro dos governos. Não é só uma obrigação. É uma questão de ética e respeito da Liejho conosco. Ficamos dois anos trabalhando de acordo com os critérios que a liga instituiu para tornar realizada a escola. A Liga tem obrigação de cumprir a parte dela”, destacou Zamoner.
Ainda de acordo com Jorge Zamoner, na noite desta sexta-feira (30) acontece a eleição da nova diretoria da Liejho e a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale não vai participar. “Nós deveríamos estar participando da eleição e sendo membro da nova diretoria já que no ano que vem nós vamos estar participar já podendo entrar na disputa”, comentou.
Caso a Escola de Samba Acadêmicos do Grande Vale não seja incluída na Liejho, o carnavalesco Jorge Zamoner revelou que deve procurar apoiadores para essa decisão. Zamoner não descartou procurar a Justiça caso a escola de samba não seja atendida. “Já fomos conversar com o prefeito. A Liejho já argumentou que é necessário o aumento no repasse da prefeitura, do Governo do Estado, do próprio Jorginho Mello, justamente por que haveria uma quarta escola”, finalizou Zamoner.
Nossa equipe está tentando entrevistar o presidente da Liejho, Sérgio Giacometti, para entender o caso. Logo mais devemos ter novas informações sobre os rumos da decisão da Liga das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d’Oeste.
Foto Giuliano Pedroso
Fonte: Giuliano Pedroso - Diário do Vale