Integrantes ficaram admirados com o evento do
interior catarinense, destacando principalmente
a estrutura e a organização das agremiações.
“Estou boquiaberto e admirado com a estrutura de vocês e com o evento que organizam. Estamos aqui em busca de Know Hall”, destacou José Airton de Amorim, um dos integrantes da comissão oficial do Carnaval de Curitiba 2015 e que esteve em Joaçaba na sexta-feira, dia 16, para conhecer a organização do desfile de escolas de samba promovido no município. Amorim esteve na cidade juntamente com o músico e também integrante da Comissão do Carnaval de Curitiba Clayton Auwerter.
Amorin e Auwerter foram recebidos pelo presidente da Liga das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d´Oeste (Liesjho), Sérgio de Giacomnetti; pelo vice-presidente Júnior de Sá; pelo Diretor Social e Esportivo César Junqueira de Carvalho e pelo vice-prefeito de Joaçaba Marcos Weiss. Os dois conheceram a estrutura das escolas Aliança e Unidos do Herval, bem como a sede da Liesjho. Para o vice-prefeito de Joaçaba “é uma honra receber pessoas da capital paranaense que buscam profissionalização através do trabalho que é realizado aqui”. Segundo ele, isso mostra a grandeza do evento local e coloca mais uma vez o evento como destaque nacional.
Os curitibanos explicaram que a capital paranaense, cidade considerada a oitava mais populosa do Brasil e a maior do sul do país, ainda possui um evento tímido com agremiações que concentram no máximo 600 integrantes. No total, são cinco escolas do grupo A e duas do grupo B que agregam no máximo 250 componentes. Desde o ano passado o evento está sendo realizado em avenida central, concentra um público de 20 mil pessoas e agregou ações paralelas. “Somos muito amadores ainda. Não possuímos nenhum conhecimento mais técnico. Precisamos de apoio e é isso que viemos buscar aqui. Estamos encantados com essas duas cidades que fazem um carnaval fantástico. Duas cidades de colonização europeia que cultiva a cultura do samba, que todos se envolvem, onde a estrutura de barracão das escolas é indiscutivelmente grandiosa”, afirmou Amorin.
Para Junior de Sá, vice-presidente da Liesjho e presidente da Aliança, o ponto forte de Joaçaba foi à formação da Liga das Escolas, a busca por aperfeiçoamento contínuo e a parceria com a comunidade. Sá colocou a Liesjho a disposição para repasse de informações visando contribuir na melhoria do evento da capital paranaense. Já Giacometti ressaltou a importância da visita “isso mostra o que sempre mencionamos. Nós hoje somos uma grande referência. Não só para o carnaval, mas para grandes eventos. Se somarmos a população de Joaçaba com as vizinhas Herval d´Oeste e Luzerna não chegamos a 60 mil pessoas, colocamos somente na Avenida XV de Novembro 5 mil componentes, se somarmos público e todos os que trabalham na organização chegamos a um percentual altíssimo de envolvimento comunitário. Essa visita não deixa de ser um reconhecimento do trabalho desenvolvido e também uma valorização a toda população”.
Já César Junqueira enfatizou a questão do julgamento, detalhes importantes para o desenvolvimento técnico de agremiações. “Eles julgam baianas, por exemplo, na verdade esse é um item de obrigatoriedade apenas. São questões que começam a profissionalizar o espetáculo”, afirmou.
Fonte: Assessoria de Imprensa
interior catarinense, destacando principalmente
a estrutura e a organização das agremiações.
“Estou boquiaberto e admirado com a estrutura de vocês e com o evento que organizam. Estamos aqui em busca de Know Hall”, destacou José Airton de Amorim, um dos integrantes da comissão oficial do Carnaval de Curitiba 2015 e que esteve em Joaçaba na sexta-feira, dia 16, para conhecer a organização do desfile de escolas de samba promovido no município. Amorim esteve na cidade juntamente com o músico e também integrante da Comissão do Carnaval de Curitiba Clayton Auwerter.
Amorin e Auwerter foram recebidos pelo presidente da Liga das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d´Oeste (Liesjho), Sérgio de Giacomnetti; pelo vice-presidente Júnior de Sá; pelo Diretor Social e Esportivo César Junqueira de Carvalho e pelo vice-prefeito de Joaçaba Marcos Weiss. Os dois conheceram a estrutura das escolas Aliança e Unidos do Herval, bem como a sede da Liesjho. Para o vice-prefeito de Joaçaba “é uma honra receber pessoas da capital paranaense que buscam profissionalização através do trabalho que é realizado aqui”. Segundo ele, isso mostra a grandeza do evento local e coloca mais uma vez o evento como destaque nacional.
Os curitibanos explicaram que a capital paranaense, cidade considerada a oitava mais populosa do Brasil e a maior do sul do país, ainda possui um evento tímido com agremiações que concentram no máximo 600 integrantes. No total, são cinco escolas do grupo A e duas do grupo B que agregam no máximo 250 componentes. Desde o ano passado o evento está sendo realizado em avenida central, concentra um público de 20 mil pessoas e agregou ações paralelas. “Somos muito amadores ainda. Não possuímos nenhum conhecimento mais técnico. Precisamos de apoio e é isso que viemos buscar aqui. Estamos encantados com essas duas cidades que fazem um carnaval fantástico. Duas cidades de colonização europeia que cultiva a cultura do samba, que todos se envolvem, onde a estrutura de barracão das escolas é indiscutivelmente grandiosa”, afirmou Amorin.
Para Junior de Sá, vice-presidente da Liesjho e presidente da Aliança, o ponto forte de Joaçaba foi à formação da Liga das Escolas, a busca por aperfeiçoamento contínuo e a parceria com a comunidade. Sá colocou a Liesjho a disposição para repasse de informações visando contribuir na melhoria do evento da capital paranaense. Já Giacometti ressaltou a importância da visita “isso mostra o que sempre mencionamos. Nós hoje somos uma grande referência. Não só para o carnaval, mas para grandes eventos. Se somarmos a população de Joaçaba com as vizinhas Herval d´Oeste e Luzerna não chegamos a 60 mil pessoas, colocamos somente na Avenida XV de Novembro 5 mil componentes, se somarmos público e todos os que trabalham na organização chegamos a um percentual altíssimo de envolvimento comunitário. Essa visita não deixa de ser um reconhecimento do trabalho desenvolvido e também uma valorização a toda população”.
Já César Junqueira enfatizou a questão do julgamento, detalhes importantes para o desenvolvimento técnico de agremiações. “Eles julgam baianas, por exemplo, na verdade esse é um item de obrigatoriedade apenas. São questões que começam a profissionalizar o espetáculo”, afirmou.
Fonte: Assessoria de Imprensa