Caps de Herval d´Oeste realizou o evento nesta quarta-feira
O Centro de Atenção Psicossocial de Herval d´Oeste (Caps) realizou nesta quarta-feira, 14, a caminhada “Loucos pela Vida” para lembrar o Dia Nacional de Luta Antimanicomial, que tem como data oficial o 18 de maio. Nesta data se comemora um grande passo na evolução dos tratamentos dos transtornos mentais e das dependências no país, já que há 27 anos as pessoas que sofrem destes problemas passaram a ser tratadas de uma forma mais humana, com menos internações e mais contato com a família e com a sociedade.
A caminhada em Herval, que saiu da sede do Caps, na rua Santos Dumont e foi até a praça central, contou com a participação de usuários do órgão, familiares e profissionais que atuam no Caps.
Segundo Caroline Correia, enfermeira e coordenadora do Caps de Herval, a mudança na forma do tratamento conquistada pela luta antimanicomial trouxe benefícios a toda a sociedade. “Antigamente se a pessoa era portadora de um transtorno mental ou até mesmo dependente química era internada nestes manicômios e por lá passava a maior parte da vida. Hoje a visão já é outra, com o olhar de tratar estas pessoas de uma forma humanizada e dentro da sociedade, por este motivo mesmo foram criados os Caps”. Explicou
Hoje no Caps em Herval estão cadastradas aproximadamente 2 mil pessoas, entre transtornos mentais e dependências químicas. Todos recebem atendimentos em grupos, individual, atendimento médico, psicológico e participam de atividades externas, como a desta quarta-feira.
Com cartazes e faixas os pacientes do Caps lembraram a sociedade que precisamos sempre estar atentos a cada um que faz parte da nossa comunidade e sem distinção reconhecer que mesmo diferentes somo iguais.
Fonte: ederluiz.com
O Centro de Atenção Psicossocial de Herval d´Oeste (Caps) realizou nesta quarta-feira, 14, a caminhada “Loucos pela Vida” para lembrar o Dia Nacional de Luta Antimanicomial, que tem como data oficial o 18 de maio. Nesta data se comemora um grande passo na evolução dos tratamentos dos transtornos mentais e das dependências no país, já que há 27 anos as pessoas que sofrem destes problemas passaram a ser tratadas de uma forma mais humana, com menos internações e mais contato com a família e com a sociedade.
A caminhada em Herval, que saiu da sede do Caps, na rua Santos Dumont e foi até a praça central, contou com a participação de usuários do órgão, familiares e profissionais que atuam no Caps.
Segundo Caroline Correia, enfermeira e coordenadora do Caps de Herval, a mudança na forma do tratamento conquistada pela luta antimanicomial trouxe benefícios a toda a sociedade. “Antigamente se a pessoa era portadora de um transtorno mental ou até mesmo dependente química era internada nestes manicômios e por lá passava a maior parte da vida. Hoje a visão já é outra, com o olhar de tratar estas pessoas de uma forma humanizada e dentro da sociedade, por este motivo mesmo foram criados os Caps”. Explicou
Hoje no Caps em Herval estão cadastradas aproximadamente 2 mil pessoas, entre transtornos mentais e dependências químicas. Todos recebem atendimentos em grupos, individual, atendimento médico, psicológico e participam de atividades externas, como a desta quarta-feira.
Com cartazes e faixas os pacientes do Caps lembraram a sociedade que precisamos sempre estar atentos a cada um que faz parte da nossa comunidade e sem distinção reconhecer que mesmo diferentes somo iguais.
Fonte: ederluiz.com