Dar um ressignificado a histórica ferrovia que margeia o Rio do Peixe. Essa é a proposta do arquiteto videirense Artur Brandalise, que defende a criação do Parque Estadual Rio do Peixe em uma extensão de 300 km iniciando no município de Calmon, onde está a nascente do rio, até Alto da Boa Vista - onde deságua, no rio Uruguai. O projeto contemporâneo foi apresentado por Brandalise, aos prefeitos e presidentes das Câmaras de Vereadores da região da Associação dos Municípios do Alto Vale do Rio do Peixe (AMARP), na última sexta-feira (9), em uma reunião em Caçador.
De acordo com o arquiteto a iniciativa prevê a construção de um parque linear com ciclovia ladeando toda a extensão dos trilhos. Ao cruzar as áreas urbanas o projeto também contempla a construção de espaços de convívio social, propícios para as práticas esportivas, culturais e de lazer, como o inaugurado recentemente em Videira. Além disso, a reativação da ferrovia, com foco turístico e, de transporte de passageiros também estaria inclusa no projeto.
Para Brandalise, a região ainda investiria na preservação da fauna e da flora que passariam a receber atenção especial, além de promover uma ação extremamente positiva em uma região historicamente marcada pelos conflitos da Guerra do Contestado e por crimes ambientais, como o extrativismo desordenado de árvores seculares, no período da construção da ferrovia. "Somos palco de um patrimônio histórico/cultural fantástico, por isso, a construção do Parque atrairia os holofotes para nossa região que seria transformada em referência nacional", defende.
Desenvolvimento Econômico para a região
Ao projetar o Parque Estadual Rio do Peixe o arquiteto Artur Brandalise também vislumbrou o desenvolvimento econômico local. Segundo ele, a região ganhará uma indústria limpa, alavancada pelo cicloturismo que é uma das atividades que mais crescem no mundo e movimentará toda a cadeia do turismo ferroviário, ecológico e de eventos gerando investimentos e oportunidades de trabalho.
O incentivo ao uso da ferrovia para uso turístico e transporte interurbano é outra alternativa que poderá ser explorada. "Nossa intenção é criar mecanismos que promovam o desenvolvimento econômico sustentável com qualidade de vida para a comunidade. Acreditamos que o Parque poderá se transformar em um cerne de rotas turísticas", diz o arquiteto.
Projeto sensibilizou prefeitos
A apresentação do projeto de criação do Parque Estadual do Rio do Peixe sensibilizou os prefeitos da região da AMARP. Tanto os gestores públicos dos municípios cortados pela ferrovia quanto os de cidades onde os trilhos não passam apontaram a importância da iniciativa para o desenvolvimento turístico e econômico da região. Ainda durante o encontro todos os prefeitos manifestaram o desejo de ver o parque se tornar realidade.
Para discutir alternativas para a viabilização do projeto, de forma conjunta, em toda a região, a AMARP já programou uma reunião específica sobre o tema com a presença dos executivos municipais e o arquiteto Artur Brandalise. O encontro deve acontecer nos próximos dias sob a coordenação do presidente da AMARP, Ludovino Labas e do secretário executivo da Associação, Clóvis Biscaro. "O projeto é encantador porque resgata o passado promovendo atividades contemporâneas em toda a extensão. Mais que promover a qualidade de vida da nossa gente, também impactará diretamente no desenvolvimento econômico, por isso, vamos articular formas de vê-lo se transformar em realidade, a exemplo do que já acontece em Videira", disse Labas.
Fonte: Assessoria de Imprensa
De acordo com o arquiteto a iniciativa prevê a construção de um parque linear com ciclovia ladeando toda a extensão dos trilhos. Ao cruzar as áreas urbanas o projeto também contempla a construção de espaços de convívio social, propícios para as práticas esportivas, culturais e de lazer, como o inaugurado recentemente em Videira. Além disso, a reativação da ferrovia, com foco turístico e, de transporte de passageiros também estaria inclusa no projeto.
Para Brandalise, a região ainda investiria na preservação da fauna e da flora que passariam a receber atenção especial, além de promover uma ação extremamente positiva em uma região historicamente marcada pelos conflitos da Guerra do Contestado e por crimes ambientais, como o extrativismo desordenado de árvores seculares, no período da construção da ferrovia. "Somos palco de um patrimônio histórico/cultural fantástico, por isso, a construção do Parque atrairia os holofotes para nossa região que seria transformada em referência nacional", defende.
Desenvolvimento Econômico para a região
Ao projetar o Parque Estadual Rio do Peixe o arquiteto Artur Brandalise também vislumbrou o desenvolvimento econômico local. Segundo ele, a região ganhará uma indústria limpa, alavancada pelo cicloturismo que é uma das atividades que mais crescem no mundo e movimentará toda a cadeia do turismo ferroviário, ecológico e de eventos gerando investimentos e oportunidades de trabalho.
O incentivo ao uso da ferrovia para uso turístico e transporte interurbano é outra alternativa que poderá ser explorada. "Nossa intenção é criar mecanismos que promovam o desenvolvimento econômico sustentável com qualidade de vida para a comunidade. Acreditamos que o Parque poderá se transformar em um cerne de rotas turísticas", diz o arquiteto.
Projeto sensibilizou prefeitos
A apresentação do projeto de criação do Parque Estadual do Rio do Peixe sensibilizou os prefeitos da região da AMARP. Tanto os gestores públicos dos municípios cortados pela ferrovia quanto os de cidades onde os trilhos não passam apontaram a importância da iniciativa para o desenvolvimento turístico e econômico da região. Ainda durante o encontro todos os prefeitos manifestaram o desejo de ver o parque se tornar realidade.
Para discutir alternativas para a viabilização do projeto, de forma conjunta, em toda a região, a AMARP já programou uma reunião específica sobre o tema com a presença dos executivos municipais e o arquiteto Artur Brandalise. O encontro deve acontecer nos próximos dias sob a coordenação do presidente da AMARP, Ludovino Labas e do secretário executivo da Associação, Clóvis Biscaro. "O projeto é encantador porque resgata o passado promovendo atividades contemporâneas em toda a extensão. Mais que promover a qualidade de vida da nossa gente, também impactará diretamente no desenvolvimento econômico, por isso, vamos articular formas de vê-lo se transformar em realidade, a exemplo do que já acontece em Videira", disse Labas.
Fonte: Assessoria de Imprensa