Apesar de uma pequena queda no número de cooperativas em 2013, houve crescimento da receita e no número de cooperados em Santa Catarina. Em 2012, o Estado tinha 263 entidades e esse número caiu para 254 em 2013. Mas conforme o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) os resultados estão dentro das expectativas, pois a tendência é de fortalecimento das organizações já existentes.
s setores de agropecuária, consumo e crédito foram as grandes responsáveis pelos bons resultados apresentados ontem pela Ocesc, em Florianópolis. Graças ao momento positivo, em 2013 houve um crescimento de 14,8% na receita das cooperativas em relação ao ano anterior - o que representou faturamento de R$ 20 bilhões. O número corresponde a 11% do PIB estadual.
Santa Catarina lidera o ranking nacional quando o tema é proporção entre população e número de cooperados, já que quase 25% dos catarinenses estão associados a alguma cooperativa no Estado. Se consideradas as células familiares, pode-se afirmar que mais da metade das famílias catarinenses participa de alguma cooperativa.
Segundo Marcos Antônio Zordan, presidente da Ocesc, a explicação para a adesão tão expressiva no Estado está na origem europeia da população.
- A população se adapta bem ao modelo. Além disso, as pequenas propriedades representam 85% das terras catarinenses, ou seja, há muitos pequenos produtores rurais.
Zordan acrescenta que as cooperativas devem se fortacelecer nos próximos anos, pois representam uma oportunidade para esses produtores.
- Hoje, se não existissem as cooperativas agropecuárias, tenho certeza que 50% dos pequenos produtores rurais não existiriam - avalia Zordan.
O setor agropecuário responde por 65% do faturamento das cooperativas catarinenses.
O balanço também apresentou uma queda de 16,5% no número de pessoas de até 25 anos entre os associados em 2013. Para incentivar a entrada de jovens e alcançar a meta de 18% da participação deles nas cooperativas em 2014 - atualmente, é de15% -, Zordan, que também é presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, aposta na qualificação. Neste ano, está previsto um investimento de R$ 14 milhões em programas de educação e formação. Em 2013, foram investidos R$ 12,7 milhões em qualificação profissional. Segundo Zordan, antigamente o jovem já tinha definido qual atividade iria exercer com esta idade, o que acontece mais tarde hoje em dia.
Fonte: Rádio Tropical FM
s setores de agropecuária, consumo e crédito foram as grandes responsáveis pelos bons resultados apresentados ontem pela Ocesc, em Florianópolis. Graças ao momento positivo, em 2013 houve um crescimento de 14,8% na receita das cooperativas em relação ao ano anterior - o que representou faturamento de R$ 20 bilhões. O número corresponde a 11% do PIB estadual.
Santa Catarina lidera o ranking nacional quando o tema é proporção entre população e número de cooperados, já que quase 25% dos catarinenses estão associados a alguma cooperativa no Estado. Se consideradas as células familiares, pode-se afirmar que mais da metade das famílias catarinenses participa de alguma cooperativa.
Segundo Marcos Antônio Zordan, presidente da Ocesc, a explicação para a adesão tão expressiva no Estado está na origem europeia da população.
- A população se adapta bem ao modelo. Além disso, as pequenas propriedades representam 85% das terras catarinenses, ou seja, há muitos pequenos produtores rurais.
Zordan acrescenta que as cooperativas devem se fortacelecer nos próximos anos, pois representam uma oportunidade para esses produtores.
- Hoje, se não existissem as cooperativas agropecuárias, tenho certeza que 50% dos pequenos produtores rurais não existiriam - avalia Zordan.
O setor agropecuário responde por 65% do faturamento das cooperativas catarinenses.
O balanço também apresentou uma queda de 16,5% no número de pessoas de até 25 anos entre os associados em 2013. Para incentivar a entrada de jovens e alcançar a meta de 18% da participação deles nas cooperativas em 2014 - atualmente, é de15% -, Zordan, que também é presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, aposta na qualificação. Neste ano, está previsto um investimento de R$ 14 milhões em programas de educação e formação. Em 2013, foram investidos R$ 12,7 milhões em qualificação profissional. Segundo Zordan, antigamente o jovem já tinha definido qual atividade iria exercer com esta idade, o que acontece mais tarde hoje em dia.
Fonte: Rádio Tropical FM