Vítima de 22 anos ficou 12 dias na UTI e não resistiu
Será realizado nesta sexta-feira (25), às 9h no Fórum de Joaçaba o júri popular do pai e filho denunciados pelo Ministério Público pela morte do vizinho. O crime ocorreu no dia 13 de novembro de 2011 na rua Achiles Pedrini, bairro Vila Cachoeirinha. Antônio Carlos de Souza e Antônio Davi de Souza foram denunciados pelo Ministério Público pela morte de Evandro Maia, à época com 22 anos. A vítima foi abatida a pauladas na cabeça. Segundo o processo no dia do crime a vítima estava sentada em frente da casa onde morava, ingerindo bebida alcoólica e teria iniciado discussão com a namorada que conversava com a mulher de um dos réus. Em determinado momento Maia teria jogado uma garrafa em direção ao grupo. Os estilhaços acabaram atingindo levemente o braço de uma da mulher, causando a ira dela que gritou por ajuda ao marido e ao filho. Os três teriam passado a agredir com socos e chutes a vítima. A família de Maia interveio, o levou para dentro de casa, mas, mais tarde ele retornou para fora sozinho, momento em que foi novamente agredido, desta vez com pauladas na cabeça.
A vítima foi socorrida ao Hospital Universitário Santa Terezinha onde permaneceu internado em estado grave na UTI por 12 dias e acabou morrendo no dia 25 de novembro devido à parada cardiorrespiratória provocado por traumatismo crânio encefálico. O pedido de prisão preventiva da dupla foi rejeitado pela Justiça, e somente pai e filho tiveram a denúncia do MP aceita e foram pronunciados pela Justiça para serem submetidos a júri popular. Consta ainda no processo que Evandro Maia teria participado de um acampamento na companhia de amigos, inclusive de Antônio Davi de Souza, e retornou para casa no dia do assassinato e antes de morrer teria convidado o companheiro para beber com ele.
Fonte: Rádio Catarinense
A vítima foi socorrida ao Hospital Universitário Santa Terezinha onde permaneceu internado em estado grave na UTI por 12 dias e acabou morrendo no dia 25 de novembro devido à parada cardiorrespiratória provocado por traumatismo crânio encefálico. O pedido de prisão preventiva da dupla foi rejeitado pela Justiça, e somente pai e filho tiveram a denúncia do MP aceita e foram pronunciados pela Justiça para serem submetidos a júri popular. Consta ainda no processo que Evandro Maia teria participado de um acampamento na companhia de amigos, inclusive de Antônio Davi de Souza, e retornou para casa no dia do assassinato e antes de morrer teria convidado o companheiro para beber com ele.
Fonte: Rádio Catarinense