Secretaria de Saúde pede à população
que ajude no controle do inseto
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A secretaria de Saúde e as vigilâncias epidemiológica e sanitária de Catanduvas encontraram quatro focos do mosquito Aedes aegypti transmissor da Dengue. As larvas estavam em apenas uma das armadilhas espalhadas na cidade. O trabalho foi realizado num raio de 300 metros do local. Entre os locais preferidos para a procriação do mosquito estão pneus e entulhos, além de copos plásticos, sacolas plásticas, tampinhas, garrafas, calhas, lonas, caixas d' água mal tampadas, lajes, pratinhos de plantas, bromélias, entulhos e outros depósitos. A secretaria de Saúde ressalta que, apesar do surgimento dos focos, não há motivo para pânico. “Pedimos a colaboração de todos na limpeza e destino correto do lixo, pois a doença transmitida pelo mosquito é grave e pode levar a morte”, diz comunicado do setor. De acordo com a secretária de Saúde, Elizete Cardoso da Silva, os focos estavam no bairro Centro-Oeste. São 35 armadilhas espalhadas pela cidade. Silva reitera que foram os primeiros focos encontrados neste ano. A secretaria de Saúde concentrou os trabalhos no local para limpeza e orientação aos moradores. A secretária pede que a população colabore não deixando materiais em locais abertos com água acumulada.
O mosquito
O Aedes aegypti é um mosquito que se encontra ativo e pica durante o dia. O Aedes aegypti tem como vítima preferencial o homem e faz praticamente nenhum som audível antes de picar. Mede menos de um centímetro, é preto com manchas brancas no corpo e nas pernas. O seu controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos criadouros onde deposita seus ovos, que são extremamente resistentes, podendo sobreviver vários meses até que a chegada de água propicie a incubação. Uma vez imersos, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge o adulto. Como em quase todos os outros mosquitos, somente as fêmeas se alimentam de sangue para a maturação de seus ovos, os machos se alimentam apenas de substâncias vegetais e açucaradas. Por se adaptar bem a vários recipientes, a expansão deste mosquito a partir do seu habitat original foi rápida.
Fonte: Rádio Catarinense
que ajude no controle do inseto
A secretaria de Saúde e as vigilâncias epidemiológica e sanitária de Catanduvas encontraram quatro focos do mosquito Aedes aegypti transmissor da Dengue. As larvas estavam em apenas uma das armadilhas espalhadas na cidade. O trabalho foi realizado num raio de 300 metros do local. Entre os locais preferidos para a procriação do mosquito estão pneus e entulhos, além de copos plásticos, sacolas plásticas, tampinhas, garrafas, calhas, lonas, caixas d' água mal tampadas, lajes, pratinhos de plantas, bromélias, entulhos e outros depósitos. A secretaria de Saúde ressalta que, apesar do surgimento dos focos, não há motivo para pânico. “Pedimos a colaboração de todos na limpeza e destino correto do lixo, pois a doença transmitida pelo mosquito é grave e pode levar a morte”, diz comunicado do setor. De acordo com a secretária de Saúde, Elizete Cardoso da Silva, os focos estavam no bairro Centro-Oeste. São 35 armadilhas espalhadas pela cidade. Silva reitera que foram os primeiros focos encontrados neste ano. A secretaria de Saúde concentrou os trabalhos no local para limpeza e orientação aos moradores. A secretária pede que a população colabore não deixando materiais em locais abertos com água acumulada. O mosquito
O Aedes aegypti é um mosquito que se encontra ativo e pica durante o dia. O Aedes aegypti tem como vítima preferencial o homem e faz praticamente nenhum som audível antes de picar. Mede menos de um centímetro, é preto com manchas brancas no corpo e nas pernas. O seu controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos criadouros onde deposita seus ovos, que são extremamente resistentes, podendo sobreviver vários meses até que a chegada de água propicie a incubação. Uma vez imersos, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge o adulto. Como em quase todos os outros mosquitos, somente as fêmeas se alimentam de sangue para a maturação de seus ovos, os machos se alimentam apenas de substâncias vegetais e açucaradas. Por se adaptar bem a vários recipientes, a expansão deste mosquito a partir do seu habitat original foi rápida.
Fonte: Rádio Catarinense