A maioria dos bares, restaurantes e lanchonetes das principais cidades-sede da Copa do Mundo não devem ter investimentos em melhorias para atrair turistas durante o mundial. A tendência foi revelada em pesquisa publicada pelo Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.
De acordo com o relatório, empresários de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, por exemplo, consideram que já têm condições necessárias para atender aos turistas no período do mundial. Mas, 63 por cento dos comerciantes ouvidos pela pesquisa afirmaram que não vão se arriscar com gastos extras.
A pesquisa revela ainda, que os comerciantes das cidades-sede estão com medo de investir e ter prejuízos por causa da possibilidade de haver manifestações no período da Copa do Mundo. O gerente Financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, explica que os comerciantes foram afetados com os atos que ocorreram, no ano passado, durante a Copa das Confederações.
"Há um certo temor com relação as manifestações que atrapalharam o comércio, reduziram as vendas na época. E assim, quase 80 por cento acreditam que vai haver manifestações e que essas manifestações vão impactar os negócios de forma negativa", declara Flávio Borges.
A pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas ouviu 600 comerciantes nas cidades-sede de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Recife e Salvador.
Fonte: Rádio Tropical FM
De acordo com o relatório, empresários de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, por exemplo, consideram que já têm condições necessárias para atender aos turistas no período do mundial. Mas, 63 por cento dos comerciantes ouvidos pela pesquisa afirmaram que não vão se arriscar com gastos extras.
A pesquisa revela ainda, que os comerciantes das cidades-sede estão com medo de investir e ter prejuízos por causa da possibilidade de haver manifestações no período da Copa do Mundo. O gerente Financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, explica que os comerciantes foram afetados com os atos que ocorreram, no ano passado, durante a Copa das Confederações.
"Há um certo temor com relação as manifestações que atrapalharam o comércio, reduziram as vendas na época. E assim, quase 80 por cento acreditam que vai haver manifestações e que essas manifestações vão impactar os negócios de forma negativa", declara Flávio Borges.
A pesquisa do SPC Brasil e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas ouviu 600 comerciantes nas cidades-sede de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Recife e Salvador.
Fonte: Rádio Tropical FM