Seis famílias foram beneficiadas na primeira leva com recursos do PNHR
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Seis famílias de agricultores assinaram na tarde desta quinta-feira (24) contratos de financiamento com a Caixa Econômica Federal (CEF) para reforma ou construção de habitações rurais em Herval d' Oeste. A assinatura ocorreu no Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Com ele, os beneficiados poderão dar início às obras. Segundo o gerente da CEF de Herval d' Oeste, Pedro Longhini, os contratos são referentes ao Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). As famílias que se enquadram no programa podem receber subsídio do governo federal.
Longhini afirma que as linhas de crédito apresentam taxas de juro reduzidas igual ao programa Minha Casa Minha Vida, porém, voltado ao interior. Ele explica que dependendo da renda familiar o agricultor pode receber auxílio financeiro para reformar ou construir sua casa, na mesma linha de enquadramento do PRONAF. O gerente reitera que o sindicato está habilitado para esclarecer dúvidas.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Luzerna, Odete Câmara, destaca que o programa é uma parceria do governo federal, Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina (FETAESC), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), Caixa Econômica Federal e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Ela ressalta que a primeira leva contempla seis famílias, mas outros grupos deverão ser beneficiados futuramente.
Atualmente são dois grupos, chamados G1 (menor renda) e G2 (maior renda). Odete orienta que o agricultor interessado deve retirar na Epagri a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para análise do enquadramento ao programa. A renda mais baixa dá direito a R$ 28,5 mil para construção e R$ 17 mil para reforma, ambos a fundo perdido. Já para o G2 são R$ 7 mil a fundo perdido, o agricultor financia R$ 6 mil do total de R$ 13 mil, mas pode financiar até R$ 30 mil com 10 anos para pagar.
Um dos beneficiados, Evelar Frison, 36 anos, morador da comunidade Senhor Bom Jesus da Barra Verde, destaca que buscou os recursos para melhorias na residência por consideram o programa bom e acessível ao produtor rural.
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Fonte: Rádio Catarinense
Longhini afirma que as linhas de crédito apresentam taxas de juro reduzidas igual ao programa Minha Casa Minha Vida, porém, voltado ao interior. Ele explica que dependendo da renda familiar o agricultor pode receber auxílio financeiro para reformar ou construir sua casa, na mesma linha de enquadramento do PRONAF. O gerente reitera que o sindicato está habilitado para esclarecer dúvidas.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Luzerna, Odete Câmara, destaca que o programa é uma parceria do governo federal, Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Santa Catarina (FETAESC), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), Caixa Econômica Federal e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Ela ressalta que a primeira leva contempla seis famílias, mas outros grupos deverão ser beneficiados futuramente.
Atualmente são dois grupos, chamados G1 (menor renda) e G2 (maior renda). Odete orienta que o agricultor interessado deve retirar na Epagri a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) para análise do enquadramento ao programa. A renda mais baixa dá direito a R$ 28,5 mil para construção e R$ 17 mil para reforma, ambos a fundo perdido. Já para o G2 são R$ 7 mil a fundo perdido, o agricultor financia R$ 6 mil do total de R$ 13 mil, mas pode financiar até R$ 30 mil com 10 anos para pagar.
Um dos beneficiados, Evelar Frison, 36 anos, morador da comunidade Senhor Bom Jesus da Barra Verde, destaca que buscou os recursos para melhorias na residência por consideram o programa bom e acessível ao produtor rural.
Fonte: Rádio Catarinense